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Costureiras bolivianas que foram libertadas no Brasil criam sua própria oficina e contam sua históri

É comum marcas populares e grifes renomadas terceirizarem a sua produção de roupas para dimunuir custos e se eximir de cumprir os direitos trabalhistas. Infelizmente, essa falta de controle sobre os fornecedores abre portas para o trabalho em condições análogas à escravidão e outras infrações nas oficinas de costura.




O Ministério do Trabalho e Emprego relatou que, entre 2003 e 2014, foram fiscalizados 34 casos de trabalho escravo, dos quais foram libertados 452 costureiros de oficinas fornecedoras de marcas populares e de “grife” - a maioria no estado de São Paulo.





Duas irmãs bolivianas foram trazidas para o Brasil com a promessa de uma vida melhor, mas, ao chegarem, elas se depararam com uma situação totalmente contrária à que sonhavam. Por quase um ano elas trabalharam em uma oficina de costura, de seis da manhã à meia noite, sem receber salário. Além disso, não podiam sair do local de trabalho, eram ameaçadas e cobradas até pela comida que lhes era oferecida pela dona da oficina.


Hoje, as irmãs têm sua própria oficina de costura, criam seus próprios modelos e usam a música para contar sua história de superação:




Mais:

Acesse AQUI o fascículo "Confecção Têxtil", lançado pela Repórter Brasil.




Fonte: http://reporterbrasil.org.br/2016/03/o-verso-da-oficina/

Saiba mais sobre o assunto

Clique aqui para conhecer a história de alguns dos pescadores resgatados! 

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