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Trabalho escravo constatado em zona rural de Corinto/MG

No último dia 28, na Fazenda da Garça, situada na estrada velha (de chão) que liga Corinto a Contria, a PMMG em cumprimento a requisição do Ministério Público do Trabalho, no local fez contato com a vítima Sr. Ambrózio de Oliveira Santos de 66 anos, esse relatou que trabalha para o autor José Marques de Magalhães de 47 anos, vulgo “Juquinha”, realizando a manutenção geral da fazenda e recebia o valor de R$100,00 por mês.


Ainda segundo Sr. Ambrózio aproximadamente dez anos, data essa marcada pelo nascimento da filha do patrão, ele não recebe nenhuma remuneração pelo trabalho (ininterrupto) de domingo à domingo. Vive em um pequeno cômodo coberto por telhas de amianto, sem banheiro.


Ambrózio afirmou também que está esperando sua aposentadoria sair pelo INSS e que Juquinha o representa legalmente junto aos órgãos governamentais e banco. A PMMG deslocou até o INSS onde foi constatado formalmente que Ambrózio está recebendo o benefício desde 21 de Janeiro de 2016.


A vítima afirma nunca ter recebido o dinheiro do benefício, levando a crer que Juquinha o padrão representante legal, poderá dá explicação sobre o paradeiro do benefício ao longo dos quinze meses, ao indagar a localização do José Marques (Juquinha), segundo a vítima o patrão está em viagem em férias no estado da Bahia, por esse motivo Juquinha não foi preso.


Saiba mais sobre o assunto

Clique aqui para conhecer a história de alguns dos pescadores resgatados! 

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