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Escravidão e liberdade no Brasil em perspectiva histórica

Data: 10 e 11 de dezembro de 2015

Horário: 14h30 às 17h30

Local: Faculdade de Direito da UFMG 

Investimento: Evento gratuito, vagas limitadas

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Palestrante: Beatriz Gallotti Mamigonian

 

Doutora em História pela Universidade de Waterloo, Canadá (2002), e professora associada do Departamento de História da UFSC. Áreas de atuação: História do Brasil (Império) e História Moderna e Contemporânea (dentro dela História da Diáspora Africana e História da Escravidão Comparada). A pesquisa concentra-se na abolição do tráfico de escravos e nas transformações da escravidão no século XIX.

 

Conteúdo Programático e referências:

 

Escravidão e liberdade no Brasil em perspectiva histórica

 

Ementa: Diversidade das condições e arranjos de trabalho até o fim do século XIX entre pessoas escravizadas, libertas e livres de origem africana e também indígenas, condenados, soldados e pessoas livres pobres em geral. Justificativas e embasamento legal da escravidão no período colonial e monárquico. Fronteiras entre escravidão e liberdade. Provas e procedimentos de julgamento do estatuto das pessoas. A expansão da escravização ilegal no século XIX.  

 

 

Dia 1: A escravidão e outras formas de trabalho compulsório no Brasil e no Atlântico até o fim do século XIX

 

LIMA, Henrique Espada. “Sob o domínio da precariedade: Escravidão e os significados da liberdade de trabalho no século XIX”. Topoi, v. 6, n.11, p. 289-325, 2005. 

http://www.revistatopoi.org/numeros_anteriores/Topoi%2011/topoi11a4.pdf 

 

MENDONÇA, Joseli Maria Nunes. “Sobre cadeias e coerção: experiências de trabalho no centro-sul do Brasil do XIX”. Revista Brasileira de História, v. 64 (2012), p. 1-20.

http://www.scielo.br/pdf/rbh/v32n64/04.pdf

 

PERRONE-MOISÉS, Beatriz.  “Índios livres e índios escravos: os princípios da legislação indigenista do período colonial”. In: Manuela Carneiro da Cunha. (Org.). História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras/Secretaria Municipal de Cultura/FAPESP, 1992, p. 115-132

 

Dia 2: Escravidão como um estatuto, escravização e emancipação como processos 

 

CHALHOUB, S. “The precariousness of freedom in a slave society (Brazil in the nineteenth century)”. International Review of Social History, v. 56 (2011), p. 405-439.

 

FREITAS, Judy Bieber. “Slavery and Social Life: Attempts to Reduce Free People to Slavery in the Sertão Mineiro, Brazil, 1850–1871”. Journal of Latin American Studies, 26 (1994), pp. 597-619.

 

LARA, Sílvia H. “O espírito das leis: tradições legais sobre a escravidão e a liberdade no Brasil escravista”. Africana Studia, v. 14 (2010), p. 73-92.

 

PINHEIRO, Fernanda Domingos. “Impedidos de 'tratar da vida': os desafios enfrentados pelos libertos na sociedade colonial”. Revista de História (USP), v. 172 (2015), p. 01-22.

http://www.revistas.usp.br/revhistoria/article/view/89559/92786

 

Bibliografia complementar

BEATTIE, Peter M. "Conscription Versus Penal Servitude: Army Reform's Influence on Brazil's Management of Social Control, 1870-1930" Journal of Social History 32:4 (June 1999), p. 847-878.

 

CARNEIRO DA CUNHA, Manuela . “Legislação indigenista no século XIX”. In: Manuela Carneiro da Cunha. (Org.) História dos Índios no Brasil. São Paulo: Cia. das Letras, 1992, p. -.

 

FRAGOSO, João L. R. “O Império escravista e a república dos plantadores”. In: Maria Yedda Leite Linhares. (Org.). História Geral do Brasil. 9 ed.Rio de Janeiro: Campus, 2000, p. 144-187.

 

 

 

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